Dia 21/07/2010 - Pregador: Diácono Artur Roxo

Abertura do culto:  Roberto

• Leitura da Palavra Inicia : Salmo117
• Oração Inical

Louvor :  Celso 

• Eu vejo a glória do Senhor hoje aqui
• Ele é exaltado
• Pai estou aqui
• Você não está sozinho

Oração pelos dízimos e ofertas:   Marcos 

Oração pelos pedidos:   Delkir

Orção pelos Missionários:   João Batista 

CULTO EM HOMENAGEM AO ANIVERSÁRIO DO DIÁCONO ELIAS.


"COM A CERTEZA QUE A BOA MÃO DE DEUS ESTARÁ SEMPRE SOBRE A VIDA DESSE GRANDE HOMEM DE DEUS E DA SUA ESPOSA MARIA"




PREGAÇÃO DA PALAVRA: DIÁCONO ARTUR

TEMA: "O OBREIRO RECONHECIDO PELA PRÁTICA DO ZELO, DO AMOR  E DA FIDELIDADE A OBRA DE DEUS"

Textos: 2 Timóteo 1: 6-14

SÍNTESE DA MENSAGEM:

INTRODUÇÃO:

Nesta carta Paulo revela sua preocupação com alguns aspectos importante na condução de uma igreja, ministério ou dons espirituais. O alvo de sua instrução era Timóteo, seu mais novo obreiro. Nascido em Listra e fruto de sua primeira viagem missionária, de comportamento tímido, porém muito generoso, zeloso e fiel, logo conquistou o apostolo que o convidou para participar de sua segunda viagem missionária juntamente com Barnabé e Silas.

Contudo, o desenvolvimento de sua fé e o aperfeiçoamento do seu serviço a Deus adquirido pela convivência com Paulo e sua equipe, o credenciou a permanecer em Éfeso para combater os falsos mestres, supervisionar o culto público e a escolha e nomeação dos novos oficiais da igreja local, a pedido do próprio apóstolo, que se encontrava preso em Roma as vésperas de seu julgamento que o condenaria e morte.

I- POSICIONAMENTO PESSOAL - MANTER ACESO O DOM ESPIRITUAL É O SEGREDO PARA SUPERAR AS LIMITAÇÕES PESSOAIS:

• Timóteo, como obreiro do senhor e discípulo do Apostolo Paulo, foi por ele alertado que para viver intensamente o seu ministério, sua vocação, baseado no poder que lhe fora conferido pelo próprio Deus, era necessário que os dons espirituais que recebera, ardesse em seu interior como chama flamejante. Era necessário que esses dons fossem reacendido a cada dia, para receber aprovação como obreiro do Senhor;
• Tal incêndio desarma qualquer espírito de covardia ou timidez que não pode fazer parte da vida de um ministro do evangelho, de um obreiro do Senhor, dos filhos de Deus;
• O zelo pela obra de Deus e as experiências adquiridas funcionam como lenhas arrumadas para fogueira que promoverá o incêndio dos dons espirituais que resultará na eficácia do serviço e renovação da dedicação a obra de Deus, a igreja do Senhor e ao próximo;
• O ministério cristão necessita do poder de Deus, que nos capacita a fazer a Sua obra; do amor que é o fundamento, a a base para realização da obra que nos foi confiada; e do domínio próprio, que é a sabedoria - capacidades espirituais conferidas pelo Espírito Santo. Quando o poder é exercido sem amor e sabedoria é inevitavelmente destrutivo.

II- POSICIONAMENTO DIANTE DA PALAVRA DA VERDADE, DA SÃ DOUTRINA

• Em face de qualquer tipo de oposição, o obreiro do Senhor jamais poderá negligenciar o seu testemunho, que é o evangelho de Cristo.
• Não podemos negligenciar a santa vocação que é a pregação do evangelho de Cristo. O poder de Deus que habita em nós,  o grande poder superador que nos foi concedido por Deus não pode ser ofuscado por perseguições de qualquer natureza ou por qualquer tipo de adversidade;
• Não podemos esquecer que somos pedras vivas, que fazemos parte do edifício  do  cristianismo edificado sobre a pedra principal que é "Jesus Cristo", que nos revelou em si mesmo a grande qualidade de vida que Deus tem preparado para nós, para sua igreja, para seu povo;
• Temos que ser padrão para aqueles que futuramente virão a crer, pelo nosso testemunho, pelo nosso ministério, pelo vigor da nossa fé na obra redentora de Cristo. Na graça de Deus que nos alcançou e justificou para Ele próprio, para vivermos eternamente com Ele.
• Paulo nos revela a dupla confiança que temos que viver. Assim como depositamos confiança da nossa alma a Deus, pois sabemos em quem temos crido, Ele também deposita confiantemente em nós o evangelho, os dons espirituais, o Seu propósito. Cabe-nos guardar e ´proclamar o seu depósito sagrado.

CONCLUSÃO:

• Devemos valorizar o dom que Deus nos concedeu. Deus nos proporciona os dons e nos dá força (poder) para usá-los, mediante sua presença em nós através do Espírito Santo, para edificação da sua igreja, do corpo de Cristo, onde Ele é a pedra principal do edifício do cristianismo.Tudo isso fundamentado no poder de Deus, no amor e sabedoria (domínio próprio);
• Não dando razão a timidez, medo ou vergonha, mas participando das aflições com alegria, entendendo que o dom é dádiva de Deus, que independe dos nosso esforços, obras, mas segundo seu propósito e graça. Cabe-nos reacendê-los a cada dia pela dedicação, zelo e as experiências que funcionam como madeiras arrumadas para grande fogueira;
• Que devemos confiar a nossa alma ao Senhor, com grande esperança de sermos transformados segundo o caráter e a imagem de Cristo, assim como Ele depositou confiadamente seu evangelho, para guardá-lo e protegê-lo da corrupção ou paralisação por negligencia, timidez ou medo.

FIM DA PREGAÇÃO